MÍSTICA CIDADE DE DEUS – TERCEIRO TOMO – QUINTO LIVRO
CAPÍTULO 16
PRIVILÉGIOS DE SÃO JOSÉ
CAPÍTULO 16
PRIVILÉGIOS DE SÃO JOSÉ
Idade de Maria, ao morrer São José
886. São José, o mais feliz dos homens, viveu sessenta anos e alguns dias. Aos trinta e três desposou Maria santíssima e em sua companhia viveu pouco mais de vinte e sete. Quando o Santo morreu, a grande Senhora contava quarenta e um anos e meio. Aos catorze desposou-se com São José, acrescentando-se os vinte e sete que viveram juntos, somam quarenta e um, mais o prazo que vai de 8 de setembro até a feliz morte do santo Esposo.
Nesta idade, continuava a Rainha do céu, na mesma perfeição natural que atingiu aos trinta e três anos. Não envelheceu, nem perdeu nada daquele perfeitíssimo estado que expliquei no capítulo 13 deste livro.
Experimentou, porém, natural sentimento pela morte de São José, pois o amava como esposo, como santo tão excelente na perfeição e como seu amparo e benfeitor. Esta dor da prudentíssima Senhora foi bem ordenada e perfeita, mas nem por isto foi pequena. Seu amor era grande, principalmente porque conhecia o grau de santidade de seu Esposo, colocado entre os maiores santos escritos no livro da vida e na mente do Altíssimo. Se, o que se ama não se perde sem dor, maior será a dor de se perder o que muito se ama.
886. São José, o mais feliz dos homens, viveu sessenta anos e alguns dias. Aos trinta e três desposou Maria santíssima e em sua companhia viveu pouco mais de vinte e sete. Quando o Santo morreu, a grande Senhora contava quarenta e um anos e meio. Aos catorze desposou-se com São José, acrescentando-se os vinte e sete que viveram juntos, somam quarenta e um, mais o prazo que vai de 8 de setembro até a feliz morte do santo Esposo.
Nesta idade, continuava a Rainha do céu, na mesma perfeição natural que atingiu aos trinta e três anos. Não envelheceu, nem perdeu nada daquele perfeitíssimo estado que expliquei no capítulo 13 deste livro.
Experimentou, porém, natural sentimento pela morte de São José, pois o amava como esposo, como santo tão excelente na perfeição e como seu amparo e benfeitor. Esta dor da prudentíssima Senhora foi bem ordenada e perfeita, mas nem por isto foi pequena. Seu amor era grande, principalmente porque conhecia o grau de santidade de seu Esposo, colocado entre os maiores santos escritos no livro da vida e na mente do Altíssimo. Se, o que se ama não se perde sem dor, maior será a dor de se perder o que muito se ama.
As excelências de São José
887. Não pertence à finalidade desta História escrever, de propósito, as excelências da santidade de São José. Tampouco tenho ordem para isso a não ser de passagem, o quanto basta para mais realçar a dignidade de sua Esposa e nossa Rainha, a cujos merecimentos, depois dos de seu Filho santíssimo, devem-se atribuir os dons e graças concedidos pelo Altíssimo ao glorioso Patriarca.
Mesmo que a Senhora não tenha sido a causa meritória da santidade de seu Esposo, foi pelo menos o fim imediato para o qual essa santidade era ordenada. O cúmulo de virtudes e graças que o Senhor comunicou a São José, tinha a finalidade de o tornar digno esposo e guarda daquela que ele escolhera por Mãe. Por esta regra e pelo amor e apreço que Deus teve por sua Mãe santíssima, deve-se medir a santidade de São José.Penso que, se no mundo existisse outro homem mais perfeito e de melhores qualidades, o Senhor tê-lo-ia dado por esposo à sua Mãe. Já que lhe deu o patriarca São José, é porque, fora de qualquer dúvida, era o melhor que havia na terra.
Tendo-o criado e preparado para tão elevada missão, é certo que seu poder o tornaria idóneo e proporcionado a ela. Esta proporção, segundo entendemos na luz divina, deveria consistir nas virtudes, dons, graças e inclinações infusas e naturais.
887. Não pertence à finalidade desta História escrever, de propósito, as excelências da santidade de São José. Tampouco tenho ordem para isso a não ser de passagem, o quanto basta para mais realçar a dignidade de sua Esposa e nossa Rainha, a cujos merecimentos, depois dos de seu Filho santíssimo, devem-se atribuir os dons e graças concedidos pelo Altíssimo ao glorioso Patriarca.
Mesmo que a Senhora não tenha sido a causa meritória da santidade de seu Esposo, foi pelo menos o fim imediato para o qual essa santidade era ordenada. O cúmulo de virtudes e graças que o Senhor comunicou a São José, tinha a finalidade de o tornar digno esposo e guarda daquela que ele escolhera por Mãe. Por esta regra e pelo amor e apreço que Deus teve por sua Mãe santíssima, deve-se medir a santidade de São José.Penso que, se no mundo existisse outro homem mais perfeito e de melhores qualidades, o Senhor tê-lo-ia dado por esposo à sua Mãe. Já que lhe deu o patriarca São José, é porque, fora de qualquer dúvida, era o melhor que havia na terra.
Tendo-o criado e preparado para tão elevada missão, é certo que seu poder o tornaria idóneo e proporcionado a ela. Esta proporção, segundo entendemos na luz divina, deveria consistir nas virtudes, dons, graças e inclinações infusas e naturais.
São José milagre de santidade
888. Entre este grande Patriarca e os demais Santos, noto diferença a respeito dos dons com que foram agraciados. A muitos Santos foram concedidos favores e privilégios que não visavam dire-tamente à sua santidade pessoal, mas lhes eram dados para outros fins a serviço do Altíssimo na pessoa do próximo. Eram dons ou graças grátis datas, remotas à santidade.
Em nosso abençoado Patriarca, porém, todos os dons visavam o crescimento de suas virtudes e santidade, pois o ministério para o qual se destinavam era expressar sua santidade e suas obras. Sendo mais santo e angélico, era mais idóneo para esposo de Maria santíssima e depositário do tesouro e sacramento do céu. Devia ser um milagre de santidade, como realmente foi.
Este prodígio começou com a formação de seu corpo no ventre materno. Deus teve por ele particular providência, e foi composto com proporcionados humores, excelentes qualidades, compleição e temperamento. Foi terra abençoada que mereceu uma boa alma (Sab 8, 19) e retidão de inclinações.
Aos sete meses de sua concepção foi santificado no ventre de sua mãe. Foi lhe atado o fomes pecati para o resto da vida, e jamais sentiu movimento impuro ou desordenado. Nesta primeira santificação não lhe foi dado o uso da razão, mas só foi justificado do pecado original. Sua mãe, todavia, sentiu particular alegria do Espírito Santo, e mesmo sem entender todo o mistério, fez grandes atos de virtudes e julgou que seu filho seria admirável aos olhos de Deus e dos homens
888. Entre este grande Patriarca e os demais Santos, noto diferença a respeito dos dons com que foram agraciados. A muitos Santos foram concedidos favores e privilégios que não visavam dire-tamente à sua santidade pessoal, mas lhes eram dados para outros fins a serviço do Altíssimo na pessoa do próximo. Eram dons ou graças grátis datas, remotas à santidade.
Em nosso abençoado Patriarca, porém, todos os dons visavam o crescimento de suas virtudes e santidade, pois o ministério para o qual se destinavam era expressar sua santidade e suas obras. Sendo mais santo e angélico, era mais idóneo para esposo de Maria santíssima e depositário do tesouro e sacramento do céu. Devia ser um milagre de santidade, como realmente foi.
Este prodígio começou com a formação de seu corpo no ventre materno. Deus teve por ele particular providência, e foi composto com proporcionados humores, excelentes qualidades, compleição e temperamento. Foi terra abençoada que mereceu uma boa alma (Sab 8, 19) e retidão de inclinações.
Aos sete meses de sua concepção foi santificado no ventre de sua mãe. Foi lhe atado o fomes pecati para o resto da vida, e jamais sentiu movimento impuro ou desordenado. Nesta primeira santificação não lhe foi dado o uso da razão, mas só foi justificado do pecado original. Sua mãe, todavia, sentiu particular alegria do Espírito Santo, e mesmo sem entender todo o mistério, fez grandes atos de virtudes e julgou que seu filho seria admirável aos olhos de Deus e dos homens
Nascimento e vida de São José até desposar Maria
O santo menino nasceu perfeitíssimo e muito belo, dando a seus pais extraordinária alegria, como a que houve ao nascer o Batista, embora o motivo daquela fosse mais oculto. Apressou-lhe o Senhor o uso da razão, dando-a perfeita aos três anos, dotada de ciência infusa e novo aumento de graça e virtudes. Desde esse momento começou o menino a conhecer a Deus, tanto pela fé como pela inteligência natural, como causa primeira e autor de todas as coisas. Compreendia perfeitamente tudo o que se dizia sobre Deus e suas obras, e desde aquela idade teve elevada oração, contemplação e admirável exercício das virtudes, o quanto permitia sua idade infantil.
Aos sete anos, quando os outros chegam ao uso da razão, São José já era homem perfeito, nela e na santidade. Possuía temperamento manso, caritativo, afável, sincero e em tudo manifestava inclinações, não apenas santas, mas angélicas. Crescendo em virtude e perfeição, levou vida irrepreensível até a idade em que desposou Mana santíssima.
A santidade de São José: por Maria e para Maria
Nesta ocasião, intervieram as súplicas da divina Senhora para o aumento e confirmação dos seus dons de graça. Ela pediu ao Altíssimo que, se Ele lhe ordenava tomar estado de matrimónio, santificasse José para que este sintonizasse com seus castíssimos pensamentos e desejos. A divina Rainha compreendeu que o Senhor a atendia, e com seu poder agia copiosamente sobre o espírito e potências de Sâo José. Infundiu-lhe perfeitíssimos hábitos de todas as virtudes e dons, cujos efeitos não se podem traduzirem palavras
Retificou novamente suas potências, encheu-o de graça, confirmando-a nela por admirável modo. Na virtude e dom da castidade, ficou o santo mais elevado do que o supremo serafim, porque a pureza que eles possuem sem corpo, foi concedida a São José, em corpo terreno e carne mortal. Jamais entrou em suas potências imagens nem espécie de coisa impura da natureza animal e sensível.
Com esta abstração e com uma sinceridade columbina e angélica, ficou em condições de permanecer na presença e companhia da puríssima entre todas as criaturas. Sem tal privilégio, não seria idóneo para tão grande dignidade e rara excelência.
Com esta abstração e com uma sinceridade columbina e angélica, ficou em condições de permanecer na presença e companhia da puríssima entre todas as criaturas. Sem tal privilégio, não seria idóneo para tão grande dignidade e rara excelência.
A caridade de São José
891. Nas demais virtudes foi admirável, e especialmente na caridade, pois se encontrava na fonte onde podia saciar-se daquela água que jorra para a vida etema (Jo 4, 14), e junto ao fogo, como matéria propícia, para nele se inflamar sem resistência.
O maior encarecimento desta virtude do amante Esposo, foi o que disse no capítulo passado , o amor de Deus foi a enfermidade e o instrumento que lhe cortou o fio da vida e o fez privilegiado na morte. As doces ânsias do amor ultrapassaram e como que absorveram as da natureza que agiram menos que aquelas. Tinha presente ao objeto do amor, Cristo Senhor nosso e sua Mãe, que lhe pertenciam mais do que qualquer outra criatura os pôde possuir. Era inevitável que aquele fiel e puríssimo coração se dissolvesse nos afetos e efeitos de tão peregrina caridade.
Bendito seja o Autor de tantos prodígios e bendito seja o mais feliz dos mortais, José que os recebeu. E digno de que todas as gerações e povos o conheçam e bendigam, pois com nenhum outro fez tais coisas o Senhor, nem manifestou tanto o seu amor.
891. Nas demais virtudes foi admirável, e especialmente na caridade, pois se encontrava na fonte onde podia saciar-se daquela água que jorra para a vida etema (Jo 4, 14), e junto ao fogo, como matéria propícia, para nele se inflamar sem resistência.
O maior encarecimento desta virtude do amante Esposo, foi o que disse no capítulo passado , o amor de Deus foi a enfermidade e o instrumento que lhe cortou o fio da vida e o fez privilegiado na morte. As doces ânsias do amor ultrapassaram e como que absorveram as da natureza que agiram menos que aquelas. Tinha presente ao objeto do amor, Cristo Senhor nosso e sua Mãe, que lhe pertenciam mais do que qualquer outra criatura os pôde possuir. Era inevitável que aquele fiel e puríssimo coração se dissolvesse nos afetos e efeitos de tão peregrina caridade.
Bendito seja o Autor de tantos prodígios e bendito seja o mais feliz dos mortais, José que os recebeu. E digno de que todas as gerações e povos o conheçam e bendigam, pois com nenhum outro fez tais coisas o Senhor, nem manifestou tanto o seu amor.
Privilégios de São José
892. Das visões e revelações divinas com as quais foi favorecido São José, disse alguma coisa no decurso desta História e muito mais se poderia dizer. O principal, porém, fica subentendido pelo fato do Santo ter conhecido os mistérios de Cristo Senhor nosso e de sua Mãe santíssima; de ter vivido na companhia de ambos tantos anos, como verdadeiro Esposo da Rainha e considerado pai do mesmo Senhor.
Tenho entendido que, por sua grande santidade, concedeu-lhe o Altíssimo certos privilégios em favor dos que. nas devidas condições, invocarem sua intercessão.
Primeiro: alcançar a virtude da castidade e vencer os perigos da sensualidade carnal
Segundo: obter grandes auxílios para sair do pecado e voltar à amizade de Deus.
Terceiro: alcançar por seu intermédio, devoção a Maria santíssima.
Quarto: ter uma boa morte e proteção contra os demónios naquela hora.
Quinto: privilégio do nome São José para afugentar os demónios.
Sexto: alcançar saúde corporal e auxílio noutros sofrimentos.
Sétimo: para os casais terem filhos.
Estes, e outros muitos favores, são concedidos por Deus àqueles que, como convém, lhos pedem pela intercessão de São José. De minha parte, peço a todos os fiéis da santa Igreja que lhe tenham grande devoção, e farão a experiência, se se dispuserem como é preciso, para merecer alcançar seus favores.
DOUTRINA QUE ME DEU A RAINHA DO CÉU MARIA SANTÍSSIMA.
892. Das visões e revelações divinas com as quais foi favorecido São José, disse alguma coisa no decurso desta História e muito mais se poderia dizer. O principal, porém, fica subentendido pelo fato do Santo ter conhecido os mistérios de Cristo Senhor nosso e de sua Mãe santíssima; de ter vivido na companhia de ambos tantos anos, como verdadeiro Esposo da Rainha e considerado pai do mesmo Senhor.
Tenho entendido que, por sua grande santidade, concedeu-lhe o Altíssimo certos privilégios em favor dos que. nas devidas condições, invocarem sua intercessão.
Primeiro: alcançar a virtude da castidade e vencer os perigos da sensualidade carnal
Segundo: obter grandes auxílios para sair do pecado e voltar à amizade de Deus.
Terceiro: alcançar por seu intermédio, devoção a Maria santíssima.
Quarto: ter uma boa morte e proteção contra os demónios naquela hora.
Quinto: privilégio do nome São José para afugentar os demónios.
Sexto: alcançar saúde corporal e auxílio noutros sofrimentos.
Sétimo: para os casais terem filhos.
Estes, e outros muitos favores, são concedidos por Deus àqueles que, como convém, lhos pedem pela intercessão de São José. De minha parte, peço a todos os fiéis da santa Igreja que lhe tenham grande devoção, e farão a experiência, se se dispuserem como é preciso, para merecer alcançar seus favores.
DOUTRINA QUE ME DEU A RAINHA DO CÉU MARIA SANTÍSSIMA.
Excelência de São José
893. Minha filha, escreveste que meu esposo São José é nobilíssimo entre os santos e príncipes da celestial Jerusalém. Não obstante, agora não podes manifestar completamente sua eminente santidade, nem os mortais são capazes de a conhecer, antes de chegarem à visão da Divindade. Ali, na admiração e louvor de Deus, poderão compreendê-la. No dia do juízo final, quando todos os homens forem julgados, os infelizes condenados chorarão amargamente por não terem, por causa de seus pecados, conhecido e aproveitado este meio tão poderoso e eficaz, para adquirir a amizade do justo Juiz e a salvação. Os mundanos têm se desinteressado muito pelos privilégios e prerrogativas que o Altíssimo Senhor concedeu a meu santo esposo, e de quanto pode sua intercessão junto ao Senhor e a mim. Asseguro-te, caríssima, que na presença da divina justiça, é um dos grandes validos para apaziguá-la a favor dos pecadores.
893. Minha filha, escreveste que meu esposo São José é nobilíssimo entre os santos e príncipes da celestial Jerusalém. Não obstante, agora não podes manifestar completamente sua eminente santidade, nem os mortais são capazes de a conhecer, antes de chegarem à visão da Divindade. Ali, na admiração e louvor de Deus, poderão compreendê-la. No dia do juízo final, quando todos os homens forem julgados, os infelizes condenados chorarão amargamente por não terem, por causa de seus pecados, conhecido e aproveitado este meio tão poderoso e eficaz, para adquirir a amizade do justo Juiz e a salvação. Os mundanos têm se desinteressado muito pelos privilégios e prerrogativas que o Altíssimo Senhor concedeu a meu santo esposo, e de quanto pode sua intercessão junto ao Senhor e a mim. Asseguro-te, caríssima, que na presença da divina justiça, é um dos grandes validos para apaziguá-la a favor dos pecadores.
Devoção a São José
894. Por esta notícia e luz que recebeste, quero que sejas muito agradecida ao Senhor, assim como ao favor que nisto te faço.
De agora em diante, no que te resta de vida, procura progredir na devoção e cordial afeto por meu santo Esposo. Bendize ao Senhor por se ter mostrado tão liberal com ele, e pelo gozo que eu senti em conhecer sua santidade. Em todas tuas necessidades recorre à sua intercessão, incentiva sua devoção, e que tuas religiosas se distinguam muito nela. O que meu Esposo pede no céu, concede o Altíssimo na terra, e a suas petições tem vinculado grandes e extraordinárias graças para os homens, se não se fazem indignos de as receber. Estes privilégios correspondem à perfeição columbina e grandiosas virtudes deste admirável Santo. A divina clemência inclinou-se para elas e o olhou liberalissimamente para conceder admiráveis misericórdias para ele e para os que se valerem de sua intercessão.
894. Por esta notícia e luz que recebeste, quero que sejas muito agradecida ao Senhor, assim como ao favor que nisto te faço.
De agora em diante, no que te resta de vida, procura progredir na devoção e cordial afeto por meu santo Esposo. Bendize ao Senhor por se ter mostrado tão liberal com ele, e pelo gozo que eu senti em conhecer sua santidade. Em todas tuas necessidades recorre à sua intercessão, incentiva sua devoção, e que tuas religiosas se distinguam muito nela. O que meu Esposo pede no céu, concede o Altíssimo na terra, e a suas petições tem vinculado grandes e extraordinárias graças para os homens, se não se fazem indignos de as receber. Estes privilégios correspondem à perfeição columbina e grandiosas virtudes deste admirável Santo. A divina clemência inclinou-se para elas e o olhou liberalissimamente para conceder admiráveis misericórdias para ele e para os que se valerem de sua intercessão.
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