RÁDIO MENSAGEIRA DA PAZ

domingo, 18 de setembro de 2011

DE LA SALETTE A FATIMA (ITALIANO)

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 48:56
DOCUMENTÁRIO: DE LA SALETTE A FATIMA (ITALIANO)
La Madonna appare a la Salette nel 1846 e dà ai pastorelli Melania e Massimino un messaggio per tutta l'umanità.

SALMOS, 18



1.
Ao mestre de canto. Salmo de Davi.


2.
Narram os céus a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de suas mãos.


3.
O dia ao outro transmite essa mensagem, e uma noite à outra a repete.


4.
Não é uma língua nem são palavras, cujo sentido não se perceba,


5.
porque por toda a terra se espalha o seu ruído, e até os confins do mundo a sua voz; aí armou Deus para o sol uma tenda.


6.
E este, qual esposo que sai do seu tálamo, exulta, como um gigante, a percorrer seu caminho.


7.
Sai de um extremo do céu, e no outro termina o seu curso; nada se furta ao seu calor.


8.
A lei do Senhor é perfeita, reconforta a alma; a ordem do Senhor é segura, instrui o simples.


9.
Os preceitos do Senhor são retos, deleitam o coração; o mandamento do Senhor é luminoso, esclarece os olhos.


10.
O temor do Senhor é puro, subsiste eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros, todos igualmente justos.


11.
Mais desejáveis que o ouro, que uma barra de ouro fino; mais doces que o mel, que o puro mel dos favos.


12.
Ainda que vosso servo neles atente, guardando-os com todo o cuidado;


13.
quem pode, entretanto, ver as próprias faltas? Purificai-me das que me são ocultas.


14.
Preservai, também, vosso servo do orgulho; não domine ele sobre mim, então serei íntegro e limpo de falta grave.


15.
Aceitai as palavras de meus lábios e os pensamentos de meu coração, na vossa presença, Senhor, minha rocha e meu redentor.
 

SALMOS, 17



1.
Ao mestre de canto. De Davi, servo do Senhor, que dirigiu as palavras deste cântico ao Senhor, no dia em que ficou livre de todos os seus inimigos e das mãos de Saul.


2.
Disse: Eu vos amo, Senhor, minha força!


3.
O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela.


4.
Invoco o Senhor, digno de todo louvor, e fico livre dos meus inimigos.


5.
Circundavam-me os vagalhões da morte, torrentes devastadoras me atemorizavam,


6.
enlaçavam-se as cadeias da habitação dos mortos, a própria morte me prendia em suas redes.


7.
Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei para meu Deus: do seu templo ele ouviu a minha voz, e o meu clamor em sua presença chegou aos seus ouvidos.


8.
A terra vacilou e tremeu, os fundamentos das montanhas fremiram, abalaram-se, porque Deus se abrasou em cólera:


9.
suas narinas exalavam fumaça; sua boca, fogo devorador, brasas incandescentes.


10.
Ele inclinou os céus e desceu, calcando aos pés escuras nuvens.


11.
Cavalgou sobre um querubim e voou, planando nas asas do vento.


12.
Envolveu-se nas trevas como se fossem véu, fez para si uma tenda das águas tenebrosas, densas nuvens.


13.
Do esplendor de sua presença suas nuvens avançaram: saraiva e centelhas de fogo.


14.
Dos céus trovejou o Senhor, o Altíssimo fez ressoar a sua voz.


15.
Lançou setas e dispersou os inimigos, fulminou relâmpagos e os desbaratou.


16.
E apareceu descoberto o leito do mar, ficaram à vista os fundamentos da terra, ante a vossa ameaçadora voz, ó Senhor, ante o furacão de vossa cólera.


17.
Do alto estendeu a sua mão e me pegou, e retirou-me das águas profundas,


18.
livrou-me de inimigo poderoso, dos meus adversários mais fortes do que eu.


19.
Investiram contra mim no dia do meu infortúnio, mas o Senhor foi o meu arrimo;


20.
pôs-me a salvo e livrou-me, porque me ama.


21.
O Senhor me tratou segundo a minha inocência, retribuiu-me segundo a pureza de minhas mãos,


22.
porque guardei os caminhos do Senhor e não pequei separando-me do meu Deus.


23.
Tenho diante dos olhos todos os seus preceitos e não me desvio de suas leis.


24.
Ando irrepreensivelmente diante dele, guardando-me do meu pecado.


25.
O Senhor retribuiu-me segundo a minha justiça, segundo a pureza de minhas mãos diante dos seus olhos.


26.
Com quem é bondoso vos mostrais bondoso, com o homem íntegro vos mostrais íntegro;


27.
puro com quem é puro; prudente com quem é astuto.


28.
Os humildes salvais, os semblantes soberbos humilhais.


29.
Senhor, sois vós que fazeis brilhar o meu farol, sois vós que dissipais as minhas trevas.


30.
Convosco afrontarei batalhões, com meu Deus escalarei muralhas.


31.
Os caminhos de Deus são perfeitos, a palavra do Senhor é pura. Ele é o escudo de todos os que nele se refugiam.


32.
Pois quem é Deus senão o Senhor? Quem é o rochedo, senão o nosso Deus?


33.
É Deus quem me cinge de coragem e aplana o meu caminho.


34.
Torna os meus pés velozes como os das gazelas e me instala nas alturas.


35.
Adestra minhas mãos para o combate e meus braços para o tiro de arco.


36.
Vós me dais o escudo que me salva. Vossa destra me sustém, e vossa bondade me engrandece.


37.
Alargais o caminho a meus passos, para meus pés não resvalarem.


38.
Dou caça aos inimigos e os alcanço, e não volto sem que os tenha aniquilado.


39.
De tal sorte os despedaço, que não mais poderão levantar-se: eles ficam caídos a meus pés.


40.
Vós me cingis de coragem para a luta e ante mim dobrais os meus adversários.


41.
Afugentais da minha presença os meus inimigos e reduzis ao silêncio os que me aborrecem.


42.
Gritam por socorro, mas não há quem os salve; clamam ao Senhor, mas não responde...


43.
Eu os disperso como o pó que o vento leva, e os esmago como o barro das estradas.


44.
Vós me livrais das revoltas do povo e me colocais à frente das nações; povos que eu desconhecia se tornaram meus servos.


45.
Gente estranha me serve abnegadamente e me obedece à primeira intimação.


46.
Gente estranha desfalece e sai tremendo de seus esconderijos.


47.
Viva o Senhor e bendito seja o meu rochedo! Exaltado seja Deus, que me salva!


48.
Deus, que me proporciona a vingança e avassala nações a meus pés.


49.
Sois vós que me libertais dos meus inimigos, me exaltais acima dos meus adversários e me salvais do homem violento.


50.
Por isso vos louvarei, ó Senhor, entre as nações e celebrarei o vosso nome.


51.
Ele prepara grandes vitórias a seu rei e faz misericórdia a seu ungido, a Davi e a sua descendência para sempre.
 

SALMOS, 16



1.
Súplica de Davi. Ouvi, Senhor, uma causa justa! Atendei meu clamor! Escutai minha prece, de lábios sem malícia.


2.
Venha de vós o meu julgamento, e vossos olhos reconheçam que sou íntegro.


3.
Podeis sondar meu coração, visitá-lo à noite, prová-lo pelo fogo, não encontrareis iniqüidade em mim.


4.
Minha boca não pecou, como costumam os homens; conforme as palavras dos vossos lábios, segui os caminhos da lei.


5.
Meus passos se mantiveram firmes nas vossas sendas, meus pés não titubearam.


6.
Eu vos invoco, pois me atendereis, Senhor; inclinai vossos ouvidos para mim, escutai minha voz.


7.
Mostrai a vossa admirável misericórdia, vós que salvais dos adversários os que se acolhem à vossa direita.


8.
Guardai-me como a pupila dos olhos, escondei-me à sombra de vossas asas,


9.
longe dos pecadores, que me querem fazer violência. Meus inimigos me rodeiam com furor.


10.
Seu coração endurecido se fecha à piedade; só têm na boca palavras arrogantes.


11.
Eis que agora me cercam, espreitam para me prostrar por terra;


12.
qual leão que se atira ávido sobre a presa, e como o leãozinho no seu covil.


13.
Levantai-vos, Senhor, correi-lhe ao encontro, derrubai-o; com vossa espada livrai-me do pecador,


14.
com vossa mão livrai-me dos homens, desses cuja única felicidade está nesta vida, que têm o ventre repleto de bens, cujos filhos vivem na abundância e deixam ainda aos seus filhos o que lhes sobra.


15.
Mas eu, confiado na vossa justiça, contemplarei a vossa face; ao despertar, saciar-me-ei com a visão de vosso ser.