RÁDIO MENSAGEIRA DA PAZ

domingo, 14 de agosto de 2011

Vídeo das Mensagens de anos anteriores.

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22.09.2008-ESPÍRITO SANTO-SUA LINDA MENSAGEM 






22.06.2006-MENSAGEM DO ANJO PANIEL-






 SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS CRISTO-MENSAGEM 

22.11.2005-MENSAGEM DO ANJO MIRIEL-ALERTA SOBRE A CONCEPÇÃO-APARIÇÕES DE JACAREÍ/SP-BRASIL



ANJO SÃO MIRIEL
“-Marcos, Eu Sou o Anjo Miriel. Venho para revelar o quanto é urgente e necessário rezar suplicando a graça da proteção dos Anjos nestes tempos perigosos em que vivem. A proteção Angélica começa no instante da concepção de cada pessoa. Já ali, os Anjos são destinados a guardar a alma recém criada pelo Altíssimo, até que ela seja batizada, remida do pecado original, quando então receberá o seu Anjo da Guarda definitivo. Os Anjos e os demônios pelejam por aquela alma: os Anjos, ressaltando e apresentando as graças, méritos, dores e trabalhos que Nosso Senhor e a Santíssima Virgem sofreram pela redenção dela; e os demônios, alegando que ela foi concebida com excessos na hora da geração dela por seus pais; os Anjos, porfiam alegando que Nosso Senhor derramou todo o Seu Sangue por ela e que Maria Santíssima chorou lágrimas de sangue por ela; e os demônios por sua vez, que aquela alma ainda é escrava do pecado original e que, portanto, eles têm direito sobre aquela alma. Pior é se a criança é filho ilegítimo ou concebida sem o sacramento do matrimônio, ou então com excessos na hora da geração, pois aí os demônios, nessas condições, têm realmente liberdade de agir mais sobre essa alma, visto que aí faltou a graça de Deus. Os Anjos então porfiam alegando e apresentando as orações dos antepassados daquela pessoa, os méritos, orações e boas obras daqueles antepassados, para repelir assim a força dos demônios. E Maria Santíssima ordena então aos Anjos que protejam e defendam aquela alma, pois apesar de tudo, ela ainda poderá vir a ser um grande santo. Por isso, desde o princípio da vida humana se faz presente a nossa ação de proteção para as almas. É necessário, pois, pedir insistentemente a nossa proteção e a nossa constante ajuda. Feliz de quem a nós se recomendar com confiança, pois nunca será abandonado por nós.” 


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 05:56 

ARIDEZ ESPIRITUAL


Diz São Francisco de Sales: “É um erro querer medir a nossa devoção através das consolações que experimentamos. A verdadeira piedade no caminho de Deus consiste em ter uma vontade resoluta de fazer tudo que Lhe agrada“.

Deus une a Si as almas que Ele mais ama, através da aridez espiritual. O que nos impede a verdadeira união com Deus é o apego às nossas inclinações desordenadas. Por isso, quando Jesus quer atrair uma alma ao Seu perfeito amor, procura desprendê-la de todos os apegos aos bens criados.

Para afeiçoá-la aos bens espirituais, Deus lhe faz experimentar muitas consolações sensíveis. É tática do demônio, como o faz com principiantes, procurar fazê-lo perder a saúde com penitências indiscretas. Depois, vindo as doenças, poderá deixar não só as penitências, mas também a oração, a comunhão e todos os exercícios piedosos, e voltar à vida antiga”.

O papel das consolações e da aridez na vida espiritual

A alma que se dá a Deus experimenta, a princípio, consolações sensíveis. O Senhor procura atraí-la e desprendê-la dos prazeres terrenos, para que ela vá se desapegando das criaturas e unindo-se a Ele. Contudo, pode unir-se a Ele seguindo um caminho errado, levado mais pelo gosto das consolações espirituais do que por uma verdadeira vontade de agradar a Deus. Engana-se, pensando que tanto mais O ama quanto mais gosto encontra nas devoções.

É um defeito universal de nossa fraca humanidade, procurar em tudo a própria satisfação. Não encontrando nestes exercícios o prazer desejado, deixa-os ou ao menos os reduz. Reduzindo-os de dia para dia, finalmente deixa todos. Esta desgraça acontece a muitas almas. Chamadas por Deus ao Seu amor começam a marchar no caminho da perfeição e avançam enquanto duram as consolações espirituais. Mas depois, quando elas acabam, abandonam tudo e voltam à vida antiga. É preciso persuadir-nos de que o amor de Deus e a perfeição não consistem em sentir consolações espirituais, mas em vencer o amor-próprio e fazer a vontade de Deus. Diz São Francisco de Sales: “Deus é digno de nosso amor, tanto quando nos consola como quando nos faz sofrer“.

No tempo das consolações, não é grande virtude deixar os gostos sensíveis e suportar ofensas e contrariedades. No meio das alegrias a alma suporta tudo. Essa paciência nasce, muitas vezes, mais das consolações do que da força do verdadeiro amor a Deus.
(Santo Afonso Maria de Ligório)