Mãe de família, Patrona da Terceira Ordem Trinitária.
REVELAÇÃO DOS TRES DIAS DE TREVAS
Jesus a Santa Ana Maria Taiji (século XIX) :
“Trevas extremamente espessas espalhar-se-ão pelo mundo inteiro, envolvendo a terra por três dias e três noites. Durante as trevas será impossível distinguir-se qualquer coisa. O ar ficará empestado pelos demônios, que aparecerão sob todas as formas, as mais asquerosas. Nesses dias será impossível a luz natural. Aquele que abrir a janela, olhar para fora ou sair pela porta morrerá. Durante esses dias devem ficar em casa rezando o terço e invocando a misericórdia de Deus. As velas bentas protegerão da morte, assim como a invocação de Maria e dos anjos.”
A Bem-aventurada Ana Maria Taigi e o Purgatório.
Deus lhe revelou muitas vezes a sorte das almas do Purgatório. Ela pedia continuamente pelas pobres almas, num misterioso sol que sempre lhe aparecia, foi uma grande mística do século XIX. Ela faleceu em 09 de junho de 1837. Em 30 de maio de 1920, O Papa bento XV declarava Bem-aventurada a humilde e pobre mãe de família, que durante tanto tempo chamou a admiração de Roma e do mundo com tantos prodígios sobrenaturais. O corpo da Bem-aventurada Ana Maria Taigi, que prodigiosamente se conservou incorrupto, está guardado na igreja de São Crisógono em Roma numa capela a ela dedicada. A Beata Ana Taigi, romana de nascimento, via todos os acontecimentos futuros e a sorte dos mortos.
Um homem, conhecido de Ana, morreu, e ela o viu nas chamas do Purgatório, salvo do inferno pela Divina Misericórdia, porque socorreu um pobre que o importunava muito pedindo esmola. Viu um conde cuja vida se passou em delícias e divertimentos, mas que na hora da morte teve um grande arrependimento e se salvou, mas deveria sofrer no Purgatório tormentos incríveis tanto tempo quanto passou neste mundo sem se preocupar com a penitência e com a salvação eterna. Viu homens de grande virtude sofrendo porque se deixaram levar pela vaidade e amor próprio, muito apegados aos elogios e à amizades dos grandes da terra.
Um dia Nosso Senhor lhe disse: levanta-te e reza, meu vigário na terra está na hora de vir me prestar contas. Ana sufragou a alma do Papa e depois o viu como um rubi ainda não de todo brilhante, pois lhe faltava se purificar mais.
Faleceu em roma o Cardeal Dória, que deixou grande fortuna, e naturalmente celebraram-se por sua alma centenas de Missas. Foi revelado à Beata Ana Taigi que as Missas celebradas por alma do Cardeal eram aproveitadas para as almas dos pobrezinhos abandonados e que não tinham quem mandasse celebrar por eles.
Via-se assim a divina Justiça que não olha a riqueza, nem as possibilidade dos ricos em arranjar sufrágios, com descuido às vezes neste mundo da verdadeira penitência. Viu Ana no Purgatório um sacerdote muito estimado por suas virtudes e sobretudo pelas brilhantes pregações que fazia e o tornavam admirados de todos. Sofria muito este pobre padre. Foi revelado à Beata que expiava a falta de procurar com muito empenho a fama de bom pregador e um pouco de vaidade ao pregar a palavra de Deus, sobretudo nas complacências com os elogios. Viu dois religiosos muitos santos no Purgatório, em sofrimentos duros. Um deles expiava o seu apego ao próprio juízo e pouca submissão ao modo de ver de outros, e outro a dissipação, a falta de recolhimento e piedade no exercício do ministério sacerdotal. Enfim, a Beata Ana trouxe com sua bela e impressionante mensagem do sobrenatural no século XIX, muitas luzes sobre o Purgatório e impressionantes lições da Justiça de Deus, e também não há dúvida, da Infinita Misericórdia que salva tantas almas pelas chamas de expiação do Purgatório.
Mãe de família, Patrona da Terceira Ordem Trinitária.
Nasceu em Sena no dia 29 de maio de 1769. Com seis anos de idade seguiu os seus pais que se transladaram para Roma por dificuldades econômicas. Na nova residência frequentou a escola das religiosas Filipinas durante dois anos.
Ao deixar a escola, começou a trabalhar em diversos ofícios para ajudar economicamente os seus pais.
Ainda muito jovem se casou com Domingos Taigi, bom cristão, mas de caráter violento. Durante os quarenta e nove anos que durou sua convivência matrimonial com Domingos, a Bem-aventurada teve ocasião de exercitar as virtudes da caridade, da paciência e da piedade para com seu marido e seus filhos.
Seguiu sempre os princípios cristãos. Em seu lar Deus estava sempre em primeiro lugar. Apesar de possuir poucos recursos econômicos, não deixava de praticar, quando podia, as obras de misericórdia.
Teve sete filhos, sendo que três morreram ainda pequenos, dois filhos e duas filhas chegaram à idade madura, e foram por ela educados na fé cristã.
Pessoalmente, levava uma vida de altíssima espiritualidade. Suas devoções preferidas eram a Santíssima Trindade, Jesus Sacramentado e a Virgem Maria.
Ingressou na Terceira Ordem Trinitária na igreja de São Carlos às Quatro Fontes, em Roma, no dia 26 de dezembro de 1808.
Deus a favoreceu com muitos dons sobrenaturais. O mais conhecido deles é o do globo luminoso onde ela via os acontecimentos presentes e futuros. Muita gente, de todas as classes sociais, acudia a ela em busca de conselho. Por sua casa passavam bispos, cardeais, e até o Santo Padre solicitava seu conselho e oração.
Faleceu no dia 09 de junho de 1837. Foi beatificada no dia 30 de maio de 1920. Suas veneráveis relíquias estão expostas, para veneração dos fiéis, na Basílica trinitária de São Crisógono, em Roma.
Tríduo a Bem-Aventurada Ana Maria Taigi
Ó Bem-aventurada Ana Maria Taigi, que no humilde estado de esposa e de mãe, confiado a vós pela Providência, respondestes generosamente às inspirações da graça com a qual Deus vos convidava a adquirir a perfeição evangélica, e, na fidelidade constante ao esposo e na educação cristã dos filhos, soubestes entrelaçar a coroa da vossa santidade: nós admiramos aquele espírito de fé com o qual transformastes a vossa casa num santuário onde rezáveis e ensináveis a rezar aos vossos filhos; aquele amor ao recolhimento que vos manteve sempre unida a Deus; aquela heróica mortificação cristã através da qual vos imolastes pela conversão dos pecadores, pela exaltação da Santa Igreja e do Papa, pela humilhação de seus inimigos e pela salvação de Roma; e, enfim, aquele ardente desejo de honrar a Santíssima Trindade que vos impulsionou a abraçar a Terceira Ordem Trinitária e, como Terciária, na fervorosa e fiel observância dos votos de castidade e de obediência segundo o vosso estado, oferecer ao trono do Deus Uno e Trino um sacrifício vivo de louvor e de glória.
OU:
Ó Bem-aventurada Ana Maria, enquanto louvamos e bendizemos a Deus por todas as graças, os dons extraordinários e os carismas celestiais com os quais quis enriquecer-vos, suplicamos confiantemente a vossa intercessão pelas nossas necessidades espirituais e temporais. Suplicai para nós ao Senhor, sobretudo, a graça de santificar-nos no próprio estado e trabalharcom zelo para a glória de Deus e a salvação das almas, a fim de que, depois de ter vivido a serviço do Senhor, possamos contemplá-lo eternamente no paraíso. Amém.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
V. Rogai por nós Bem-aventurada Ana Maria Taigi.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, grandeza dos humildes, que na Bem-aventurada Ana Maria Taigi deixastes às mães de família um sublime exemplo de caridade e paciência, fazei que, pelos seus méritos e sua intercessão levemos com alegria nossa cruz e, seguindo os seus exemplos e as suas virtudes, possamos sempre amar-vos de todo coração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
***
V. Ora pro nobis, beata Anna Maria Taigi.
R. Ut digni efficiámur promissiónibus Christi.
REVELAÇÃO DOS TRES DIAS DE TREVAS
Jesus a Santa Ana Maria Taiji (século XIX) :
“Trevas extremamente espessas espalhar-se-ão pelo mundo inteiro, envolvendo a terra por três dias e três noites. Durante as trevas será impossível distinguir-se qualquer coisa. O ar ficará empestado pelos demônios, que aparecerão sob todas as formas, as mais asquerosas. Nesses dias será impossível a luz natural. Aquele que abrir a janela, olhar para fora ou sair pela porta morrerá. Durante esses dias devem ficar em casa rezando o terço e invocando a misericórdia de Deus. As velas bentas protegerão da morte, assim como a invocação de Maria e dos anjos.”
A Bem-aventurada Ana Maria Taigi e o Purgatório.
Deus lhe revelou muitas vezes a sorte das almas do Purgatório. Ela pedia continuamente pelas pobres almas, num misterioso sol que sempre lhe aparecia, foi uma grande mística do século XIX. Ela faleceu em 09 de junho de 1837. Em 30 de maio de 1920, O Papa bento XV declarava Bem-aventurada a humilde e pobre mãe de família, que durante tanto tempo chamou a admiração de Roma e do mundo com tantos prodígios sobrenaturais. O corpo da Bem-aventurada Ana Maria Taigi, que prodigiosamente se conservou incorrupto, está guardado na igreja de São Crisógono em Roma numa capela a ela dedicada. A Beata Ana Taigi, romana de nascimento, via todos os acontecimentos futuros e a sorte dos mortos.
Um homem, conhecido de Ana, morreu, e ela o viu nas chamas do Purgatório, salvo do inferno pela Divina Misericórdia, porque socorreu um pobre que o importunava muito pedindo esmola. Viu um conde cuja vida se passou em delícias e divertimentos, mas que na hora da morte teve um grande arrependimento e se salvou, mas deveria sofrer no Purgatório tormentos incríveis tanto tempo quanto passou neste mundo sem se preocupar com a penitência e com a salvação eterna. Viu homens de grande virtude sofrendo porque se deixaram levar pela vaidade e amor próprio, muito apegados aos elogios e à amizades dos grandes da terra.
Um dia Nosso Senhor lhe disse: levanta-te e reza, meu vigário na terra está na hora de vir me prestar contas. Ana sufragou a alma do Papa e depois o viu como um rubi ainda não de todo brilhante, pois lhe faltava se purificar mais.
Faleceu em roma o Cardeal Dória, que deixou grande fortuna, e naturalmente celebraram-se por sua alma centenas de Missas. Foi revelado à Beata Ana Taigi que as Missas celebradas por alma do Cardeal eram aproveitadas para as almas dos pobrezinhos abandonados e que não tinham quem mandasse celebrar por eles.
Via-se assim a divina Justiça que não olha a riqueza, nem as possibilidade dos ricos em arranjar sufrágios, com descuido às vezes neste mundo da verdadeira penitência. Viu Ana no Purgatório um sacerdote muito estimado por suas virtudes e sobretudo pelas brilhantes pregações que fazia e o tornavam admirados de todos. Sofria muito este pobre padre. Foi revelado à Beata que expiava a falta de procurar com muito empenho a fama de bom pregador e um pouco de vaidade ao pregar a palavra de Deus, sobretudo nas complacências com os elogios. Viu dois religiosos muitos santos no Purgatório, em sofrimentos duros. Um deles expiava o seu apego ao próprio juízo e pouca submissão ao modo de ver de outros, e outro a dissipação, a falta de recolhimento e piedade no exercício do ministério sacerdotal. Enfim, a Beata Ana trouxe com sua bela e impressionante mensagem do sobrenatural no século XIX, muitas luzes sobre o Purgatório e impressionantes lições da Justiça de Deus, e também não há dúvida, da Infinita Misericórdia que salva tantas almas pelas chamas de expiação do Purgatório.
Mãe de família, Patrona da Terceira Ordem Trinitária.
Nasceu em Sena no dia 29 de maio de 1769. Com seis anos de idade seguiu os seus pais que se transladaram para Roma por dificuldades econômicas. Na nova residência frequentou a escola das religiosas Filipinas durante dois anos.
Ao deixar a escola, começou a trabalhar em diversos ofícios para ajudar economicamente os seus pais.
Ainda muito jovem se casou com Domingos Taigi, bom cristão, mas de caráter violento. Durante os quarenta e nove anos que durou sua convivência matrimonial com Domingos, a Bem-aventurada teve ocasião de exercitar as virtudes da caridade, da paciência e da piedade para com seu marido e seus filhos.
Seguiu sempre os princípios cristãos. Em seu lar Deus estava sempre em primeiro lugar. Apesar de possuir poucos recursos econômicos, não deixava de praticar, quando podia, as obras de misericórdia.
Teve sete filhos, sendo que três morreram ainda pequenos, dois filhos e duas filhas chegaram à idade madura, e foram por ela educados na fé cristã.
Pessoalmente, levava uma vida de altíssima espiritualidade. Suas devoções preferidas eram a Santíssima Trindade, Jesus Sacramentado e a Virgem Maria.
Ingressou na Terceira Ordem Trinitária na igreja de São Carlos às Quatro Fontes, em Roma, no dia 26 de dezembro de 1808.
Deus a favoreceu com muitos dons sobrenaturais. O mais conhecido deles é o do globo luminoso onde ela via os acontecimentos presentes e futuros. Muita gente, de todas as classes sociais, acudia a ela em busca de conselho. Por sua casa passavam bispos, cardeais, e até o Santo Padre solicitava seu conselho e oração.
Faleceu no dia 09 de junho de 1837. Foi beatificada no dia 30 de maio de 1920. Suas veneráveis relíquias estão expostas, para veneração dos fiéis, na Basílica trinitária de São Crisógono, em Roma.
Tríduo a Bem-Aventurada Ana Maria Taigi
Ó Bem-aventurada Ana Maria Taigi, que no humilde estado de esposa e de mãe, confiado a vós pela Providência, respondestes generosamente às inspirações da graça com a qual Deus vos convidava a adquirir a perfeição evangélica, e, na fidelidade constante ao esposo e na educação cristã dos filhos, soubestes entrelaçar a coroa da vossa santidade: nós admiramos aquele espírito de fé com o qual transformastes a vossa casa num santuário onde rezáveis e ensináveis a rezar aos vossos filhos; aquele amor ao recolhimento que vos manteve sempre unida a Deus; aquela heróica mortificação cristã através da qual vos imolastes pela conversão dos pecadores, pela exaltação da Santa Igreja e do Papa, pela humilhação de seus inimigos e pela salvação de Roma; e, enfim, aquele ardente desejo de honrar a Santíssima Trindade que vos impulsionou a abraçar a Terceira Ordem Trinitária e, como Terciária, na fervorosa e fiel observância dos votos de castidade e de obediência segundo o vosso estado, oferecer ao trono do Deus Uno e Trino um sacrifício vivo de louvor e de glória.
OU:
Ó Bem-aventurada Ana Maria, enquanto louvamos e bendizemos a Deus por todas as graças, os dons extraordinários e os carismas celestiais com os quais quis enriquecer-vos, suplicamos confiantemente a vossa intercessão pelas nossas necessidades espirituais e temporais. Suplicai para nós ao Senhor, sobretudo, a graça de santificar-nos no próprio estado e trabalharcom zelo para a glória de Deus e a salvação das almas, a fim de que, depois de ter vivido a serviço do Senhor, possamos contemplá-lo eternamente no paraíso. Amém.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
V. Rogai por nós Bem-aventurada Ana Maria Taigi.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, grandeza dos humildes, que na Bem-aventurada Ana Maria Taigi deixastes às mães de família um sublime exemplo de caridade e paciência, fazei que, pelos seus méritos e sua intercessão levemos com alegria nossa cruz e, seguindo os seus exemplos e as suas virtudes, possamos sempre amar-vos de todo coração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
***
V. Ora pro nobis, beata Anna Maria Taigi.
R. Ut digni efficiámur promissiónibus Christi.
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